Academia de Letras de Jaguaruana
O livro : Coletânia
POESIAS – literatura
jaguaruanense é a manifestação de um
sonho dos membros da ALJ
que ora se torna realidade.
Esta obra vem consagrar vários escritores e poetas que, de
forma estática, comovem, sensibilizam e despertam sentimentos na prática do dia
a dia. É a arte literária de Jaguaruana, que espira, encanta e é retratada pelo
artista em forma de palavras.
Diretoria da ALJ
Nosso
agradecimento à Prefeitura
Municipal de Jaguaruana, em especial, Ana Teresa Barbosa de Carvalho- Prefeita
de Jaguaruana -Ceará, ao apoio dado a esta obra literária. Ao Gleydson M.
Farias, Secretário da SECULT do município que sempre acreditou em nosso
trabalho poético/cultural.
“Que sejamos um ser humano jaguaruanenses com toda sua
valorização cultural, educacional e social, para garantimos, assim, dias
melhores.”
Glaydson
M. Farias, Sec. Da SECULT
“Esta obra é uma conquista na construção da cultura local e,
como Prefeita de todos posso afirmar que este é um município aberto a uma VIDA
NOVO e que mantém vivas as suas tradições com respeito e valorização de nossa
cultura.”
Ana Teresa B.
Carvalho, Prefeita
Fonte: Coletânea Poesias Literatura Jaguaruanense, Fortaleza 1ª edição, 2016
HINO DA ACADEMIA DE
LETRAS DE JAGUARUANA
Letra de:
Melodia de:
MEMBROS DA ACADEMIA DE LETRAS DE JAGUARUANA clique aqui
VOCÊ SABIA?
EMÍLIA FREITAS
BIOGRAFIA
Nasceu na
Antiga UNIÃO, hoje Jaguaruana a qual pertencia a Aracati, em 11 de janeiro de
1855 e faleceu em Manaus, 18 de outubro de 1908), foi uma romancista, poeta e
professora brasileira.
Filha do tenente-coronel Antonio José de Freitas e de Maria
de Jesus Freitas, após o falecimento do pai, a família resolve se mudar para
Fortaleza, onde Emília estuda francês, inglês, geografia e aritmética, num
colégio particular. Mais tarde se transfere para a Escola Normal, formando-se
professora.
Começa em 1873 a colaborar em diversos
jornais literários do Ceará como Libertador, Cearense e O lyrio e a brisa, além
de outros de Belém do Pará. A maior parte dessas poesias foi depois compilada
no volume intitulado Canções do lar (1891).
Um ano depois,
após a morte da mãe, muda-se para Manaus em companhia de um irmão, exercendo o
magistério no Instituto Benjamin Constant, destinado à instrução de meninos. Em
1900, casa-se e retorna ao seu estado original com o marido, o jornalista
Antonio Vieira, redator do Jornal de Fortaleza.
Emília de
Freitas participa ativamente da Sociedade das Cearenses Libertadoras, que tinha
caráter abolicionista, tendo inclusive discursado em 1893 na tribuna, fato este
muito aplaudido e noticiado nos jornais.
Em 1889, sai
A rainha do ignoto, sua principal obra, a que deu o curioso subtítulo de
"romance psicológico". Trata-se de uma trama novelesca absolutamente
insólita, marcada por traços ficcionais, que é considerada por alguns
especialistas como um dos trabalhos pioneiros do gênero fantástico ou
maravilhoso no Brasil. A autora consegue com rara habilidade acomodar o
fantástico no plano da regionalidade e promove uma incursão pelo imaginário,
chegando até o inverossímil.
Em 18 de
outubro de 1908, Emília Freitas falece em Manaus, para onde havia retornado,
após a morte do marido.
OBRAS
1889 A rainha do ignoto, romance e novela;
1891 Canções do lar, poesia;
(s/d) O renegado, romance e novela
REFERÊNCIAS GERAIS
Da autora:
FREITAS, Emilia.
_____. Canções do lar. Poesias. Fortaleza: Tipografia Rio
Branco, 1891. 310 p.
_____. A rainha do ignoto. Romance psicológico. Fortaleza:
Tipografia Universal, 1899. 456p.
A rainha do ignoto. Romance psicológico. 2 ed. Pesquisa,
organização, atualização ortográfica, apresentação crítica e notas por Otacílio
Colares. Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto, Imprensa Oficial do
Ceará, 1980. 363 p.
A rainha do ignoto. Romance psicológico. 3 ed. Atualização
do texto, introdução e notas de Constância Lima Duarte. Florianópolis:
Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
_____. O renegado. Romance. Fortaleza: [s.n.].s/d.
Sobre a autora:
COLARES, Otacílio. Apresentação crítica e notas. In FREITAS,
Emília. A rainha do ignoto. Romance psicológico. 2 ed. Fortaleza: Secretaria de
Cultura e Desporto, Imprensa Oficial do Ceará, 1980.
_____. Lembrados e esquecidos. III. Fortaleza: Imprensa
Universitária do Ceará, 1977.
DUARTE, Constância Lima. “Emília Freitas”. In MUZART, Zahidé
Lupinacci (Org.) Escritoras Brasileiras do Século XIX. Florianópolis: Editora
Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999.
RIBEIRO, Luís Filipe. A modernidade e o fantástico em uma
romancista do século XIX. In Cadernos. III Seminário Nacional Mulher &
Literatura. Florianópolis: Universidade Federal de Florianópolis, v. 1, 1989.
p. 135-40.
RIBEIRO, Sônia Cristina Bernardino. ‘A narrativa de autoria
feminina do século XIX em resgate: uma leitura de Lésbia e A Rainha do Ignoto’.
Dissertação de Mestrado em Literatura Comparada. Rio de Janeiro: Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras, 2001.
Vicência Maria Freitas Jaguaribe
Vicência Maria Freitas Jaguaribe é cearense, do Vale o
Jaguaribe. Nasceu em uma cidadezinha chamada Jaguaruana, nome de origem
indígena, que significa onça preta, no dia 7 de agosto de 1948. Filha de
Francisco Jaguaribe e de Miriam Freitas Jaguaribe, pertence a uma família de
tradição política na região.
Seus estudos ela os fez em sua cidade natal, na vizinha
cidade de Russas em Fortaleza. Foi também na capital do estado que cursou
Letras e o Mestrado em Literatura. Dedicou-se ao magistério, sua única
atividade profissional, primeiro no Curso Médio e depois no ensino superior.
Hoje está aposentada da Universidade Estadual do Ceará.
Desde pequena, leu vorazmente, e a leitura sempre foi não só
seu passatempo preferido, mas também a maneira que encontrou para se entender e
escapar incólume da timidez, sua característica mais marcante quando criança.
Começou a escreve depois de sessenta aos – contos, crônicas e poemas para
adultos e crianças. Mas como ela diz, não iniciou tarde. Iniciou na sua hora.
Sua produção literária nasce não só a invenção, mas das próprias vivências e dos
casos que ouviu, ao longo da vida, dos familiares e dos amidos de família. Suas
histórias são impregnadas de vida, e a vida é, sem dúvida, a protagonista que
ela subjaz.
Vem publicando sistematicamente em alguns sítios da
internet: Conexão Maringá, Câmara Brasileira de Jovens Escritores, República
dos Autores, Editora Protexto, Pavilhão Literário Cultural Singrando
Horizontes. Administra o seu próprio blog –
http://palavraengenhosa.blogspot.com.br
Algumas obras publicadas:
Ancoragem em Porto Aberto, 2010
Brincando no Ritmo da Poesia, 2010
Caleidoscópio, 2015
Contato, 2011
Histórias sem o era uma vez, 2012
Animais especiais, 2015
Algumas publicações com obras suas:
Versos para Maria, 2011
Poesia Brasileira do séc. XXI – Versos do povo da gente
(vol. 1), 2012
Poesia Brasileira do séc. XXI – Versos do povo da gente
(vol. 6), 2012
Crônicas – autores brasileiros contemporâneos, 2011
Livro de ouro da poesia brasileira contemporânea, 2012
Os mais belos poemas de Natal, 2011
Antologia de poetas brasileiros contenporâneos (vol. 86),
2012
Antologia de poetas brasileiros contenporâneos (vol. 93),
2012
Tão longe, tão perto em verso e prosa – III Coletânea da
República dos Autores, 2012
Contos Seletos – Prêmio LiteraCidade 2013-Poesia, 2013
Crônicas do cotidiano, 2011
O livro : Coletânia
POESIAS – literatura
jaguaruanense é a manifestação de um
sonho dos membros da ALJ
que ora se torna realidade.
Esta obra vem consagrar vários escritores e poetas que, de
forma estática, comovem, sensibilizam e despertam sentimentos na prática do dia
a dia. É a arte literária de Jaguaruana, que espira, encanta e é retratada pelo
artista em forma de palavras.
Nosso
agradecimento à Prefeitura
Municipal de Jaguaruana, em especial, Ana Teresa Barbosa de Carvalho- Prefeita
de Jaguaruana -Ceará, ao apoio dado a esta obra literária. Ao Gleydson M.
Farias, Secretário da SECULT do município que sempre acreditou em nosso
trabalho poético/cultural.
“Que sejamos um ser humano jaguaruanenses com toda sua
valorização cultural, educacional e social, para garantimos, assim, dias
melhores.”
“Esta obra é uma conquista na construção da cultura local e,
como Prefeita de todos posso afirmar que este é um município aberto a uma VIDA
NOVO e que mantém vivas as suas tradições com respeito e valorização de nossa
cultura.”
Fonte: Coletânea Poesias Literatura Jaguaruanense, Fortaleza 1ª edição, 2016
VOCÊ SABIA?
EMÍLIA FREITAS
BIOGRAFIA
Nasceu na
Antiga UNIÃO, hoje Jaguaruana a qual pertencia a Aracati, em 11 de janeiro de
1855 e faleceu em Manaus, 18 de outubro de 1908), foi uma romancista, poeta e
professora brasileira.
Filha do tenente-coronel Antonio José de Freitas e de Maria
de Jesus Freitas, após o falecimento do pai, a família resolve se mudar para
Fortaleza, onde Emília estuda francês, inglês, geografia e aritmética, num
colégio particular. Mais tarde se transfere para a Escola Normal, formando-se
professora.
Começa em 1873 a colaborar em diversos
jornais literários do Ceará como Libertador, Cearense e O lyrio e a brisa, além
de outros de Belém do Pará. A maior parte dessas poesias foi depois compilada
no volume intitulado Canções do lar (1891).
Um ano depois,
após a morte da mãe, muda-se para Manaus em companhia de um irmão, exercendo o
magistério no Instituto Benjamin Constant, destinado à instrução de meninos. Em
1900, casa-se e retorna ao seu estado original com o marido, o jornalista
Antonio Vieira, redator do Jornal de Fortaleza.
Emília de
Freitas participa ativamente da Sociedade das Cearenses Libertadoras, que tinha
caráter abolicionista, tendo inclusive discursado em 1893 na tribuna, fato este
muito aplaudido e noticiado nos jornais.
Em 1889, sai
A rainha do ignoto, sua principal obra, a que deu o curioso subtítulo de
"romance psicológico". Trata-se de uma trama novelesca absolutamente
insólita, marcada por traços ficcionais, que é considerada por alguns
especialistas como um dos trabalhos pioneiros do gênero fantástico ou
maravilhoso no Brasil. A autora consegue com rara habilidade acomodar o
fantástico no plano da regionalidade e promove uma incursão pelo imaginário,
chegando até o inverossímil.
Em 18 de
outubro de 1908, Emília Freitas falece em Manaus, para onde havia retornado,
após a morte do marido.
OBRAS
1889 A rainha do ignoto, romance e novela;
1891 Canções do lar, poesia;
(s/d) O renegado, romance e novela
REFERÊNCIAS GERAIS
Da autora:
FREITAS, Emilia.
_____. Canções do lar. Poesias. Fortaleza: Tipografia Rio
Branco, 1891. 310 p.
_____. A rainha do ignoto. Romance psicológico. Fortaleza:
Tipografia Universal, 1899. 456p.
A rainha do ignoto. Romance psicológico. 2 ed. Pesquisa,
organização, atualização ortográfica, apresentação crítica e notas por Otacílio
Colares. Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto, Imprensa Oficial do
Ceará, 1980. 363 p.
A rainha do ignoto. Romance psicológico. 3 ed. Atualização
do texto, introdução e notas de Constância Lima Duarte. Florianópolis:
Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
_____. O renegado. Romance. Fortaleza: [s.n.].s/d.
Sobre a autora:
COLARES, Otacílio. Apresentação crítica e notas. In FREITAS,
Emília. A rainha do ignoto. Romance psicológico. 2 ed. Fortaleza: Secretaria de
Cultura e Desporto, Imprensa Oficial do Ceará, 1980.
_____. Lembrados e esquecidos. III. Fortaleza: Imprensa
Universitária do Ceará, 1977.
DUARTE, Constância Lima. “Emília Freitas”. In MUZART, Zahidé
Lupinacci (Org.) Escritoras Brasileiras do Século XIX. Florianópolis: Editora
Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999.
RIBEIRO, Luís Filipe. A modernidade e o fantástico em uma
romancista do século XIX. In Cadernos. III Seminário Nacional Mulher &
Literatura. Florianópolis: Universidade Federal de Florianópolis, v. 1, 1989.
p. 135-40.
RIBEIRO, Sônia Cristina Bernardino. ‘A narrativa de autoria
feminina do século XIX em resgate: uma leitura de Lésbia e A Rainha do Ignoto’.
Dissertação de Mestrado em Literatura Comparada. Rio de Janeiro: Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras, 2001.
Vicência Maria Freitas Jaguaribe
Vicência Maria Freitas Jaguaribe é cearense, do Vale o
Jaguaribe. Nasceu em uma cidadezinha chamada Jaguaruana, nome de origem
indígena, que significa onça preta, no dia 7 de agosto de 1948. Filha de
Francisco Jaguaribe e de Miriam Freitas Jaguaribe, pertence a uma família de
tradição política na região.
Seus estudos ela os fez em sua cidade natal, na vizinha
cidade de Russas em Fortaleza. Foi também na capital do estado que cursou
Letras e o Mestrado em Literatura. Dedicou-se ao magistério, sua única
atividade profissional, primeiro no Curso Médio e depois no ensino superior.
Hoje está aposentada da Universidade Estadual do Ceará.
Desde pequena, leu vorazmente, e a leitura sempre foi não só
seu passatempo preferido, mas também a maneira que encontrou para se entender e
escapar incólume da timidez, sua característica mais marcante quando criança.
Começou a escreve depois de sessenta aos – contos, crônicas e poemas para
adultos e crianças. Mas como ela diz, não iniciou tarde. Iniciou na sua hora.
Sua produção literária nasce não só a invenção, mas das próprias vivências e dos
casos que ouviu, ao longo da vida, dos familiares e dos amidos de família. Suas
histórias são impregnadas de vida, e a vida é, sem dúvida, a protagonista que
ela subjaz.
Vem publicando sistematicamente em alguns sítios da
internet: Conexão Maringá, Câmara Brasileira de Jovens Escritores, República
dos Autores, Editora Protexto, Pavilhão Literário Cultural Singrando
Horizontes. Administra o seu próprio blog –
http://palavraengenhosa.blogspot.com.br
Algumas obras publicadas:
Ancoragem em Porto Aberto, 2010
Brincando no Ritmo da Poesia, 2010
Caleidoscópio, 2015
Contato, 2011
Histórias sem o era uma vez, 2012
Animais especiais, 2015
Algumas publicações com obras suas:
Versos para Maria, 2011
Poesia Brasileira do séc. XXI – Versos do povo da gente
(vol. 1), 2012
Poesia Brasileira do séc. XXI – Versos do povo da gente
(vol. 6), 2012
Crônicas – autores brasileiros contemporâneos, 2011
Livro de ouro da poesia brasileira contemporânea, 2012
Os mais belos poemas de Natal, 2011
Antologia de poetas brasileiros contenporâneos (vol. 86),
2012
Antologia de poetas brasileiros contenporâneos (vol. 93),
2012
Tão longe, tão perto em verso e prosa – III Coletânea da
República dos Autores, 2012
Contos Seletos – Prêmio LiteraCidade 2013-Poesia, 2013
Crônicas do cotidiano, 2011
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